ESTRUTURA DE UM PAPER
(ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO
DO PAPER)
Tema do Paper :Como a Bíblia
chegou até nós.
Data da entrega 08/04/2010
ELEMENTOS
PRÉ-TEXTUAIS
CABEÇALHO:
-título do artigo deve ser:
centralizado, letras maiúscula, tamanho 20, negrito.
-nome do autor: deve vir na
terceira linha abaixo do título, centralizado, e em negrito.
-instituição, curso e disciplina:
logo após o nome do autor, vem o nome da instituição, na próxima linha coloca o curso e entre
parênteses a turma. Na seqüência coloca a disciplina separada do curós por
hífen.
- a data na próxima linha: com o
formato dd/mm/AA.
Observe o modelo:
A
RELIGIOSIDADE NA TERCEIRA IDADE
Carlos Eduardo Mendonça Rinaldi
Prof. Nooo noooo
Centro
Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Bacharelado em
Teologia (TEO 0071)- Psicologia da Religião
18/02/09
RESUMO
E PALAVRAS-CHAVE
-elaborar um
texo de no máximo 15 linhas.
-enfatizar
objetivos, métodos, resultados, e a conclusão do trabalho.
-verbo na 3
pessoa do singular.
-expressar de
maneira sucinta e objetiva, o assunto tratado.
-espaçamento
simples e fonte em negrito e itálico, sendo o texto justificado, em um único
parágrafo.
Veja exemplo
abaixo:
RESUMO
A religiosidade
na terceira idade. A pessoa humana é uma totalidade, envolvendo diversas dimensões: a
biológica, a psíquica a social, a espiritual. E faz parte da missão
evangelizadora da Igreja zelar para que todas essas dimensões sejam
adequadamente desenvolvidas. Dessa forma, o processo de envelhecimento suscita
não só problemas médicos e sociais, mas também religiosos e espirituais, já que
o ser humano, dotado de liberdade, é capaz de se relacionar com o Absoluto. Sem
essa referência a transcendente, a realidade humana aparece mutilada. Veremos
através deste Paper situações que envolvem a religiosidade na terceira idade.
Palavras-chave: Terceira Idade;
Religiosidade; Pessoa Humana.
ELEMENTOS
TEXTUAIS DE UM PAPER:
Podemos dizer
que se divide em Introdução (início e introdução do assunto abordado),
desenvolvimento (desenvolver o assunto a ser abordado) e conclusão (concluir o
que escreveu)..
Introdução:
coloca-se o numero 1, e a palavra introdução em maiúsculo e negrito.
Veja exemplo:
1
INTRODUÇÃO
Considerando o direito que têm todas as pessoas de
viver com suas próprias crenças religiosas e de não ser impedidas no exercício
do culto, inclua-se, dentro do conjunto de serviços que se brindam aos anciãos,
a assistência espiritual conforme sua religião. Daí a necessidade de respeito à
religiosidade das pessoas da terceira idade por parte de quem trabalha com
elas. Isso não significa, como se poderia crer, aproveitar da eventual fraqueza
mental ou física do ancião para lhe impor uma religião, a qual seria, nesse
caso, assumida mais por temor do que por amor.
DESENVOLVIMENTO
Seguindo os mesmos parâmetros da introdução, não esquecendo de escrever
os subtítulos e fazer citações no texto, de forma direta ou indireta). Citações
direta é aquela que transcreve de outro texto para seu texto, pode ser de até 3
linhas ou mais, veja exemplo abaixo; e a Citação indireta é quela onde você
escreve citando o que entendeu de outro texto, sem trancrevê-lo.
Exemplo de citação direta até 3 linhas:
Monika Ardelt (2008, p. 4) “socióloga líder da pesquisa, afirma que podemos chegar à conclusão de que se você não consegue se envolver, ou estabelecer compromissos internos com algum Deus, é melhor não ser religioso do que ter uma religião pelas razões equivocadas”.
Exemplo de citação direta com
mais de 3 linhas:
Segundo Jung (1978, p. 9):
“A vida de Cristo não
constitui exceção, porque não são poucas grandes figuras históricas que
realizaram, de modo mais ou menos perceptível, o arquétipo da vida heróica, com
suas peripécias características. Mas o homem comum também vive
inconscientemente as formas arquetípicas; no entanto, devido à ignorância
generalizada em matéria de psicologia, não as reconhece”.
Exemplo abaixo de desenvolvimento do Paper:
2 PSICOLOGIA E A RELIGIÃO NA TERCEIRA IDADE
O homem moderno sente, cada vez mais, falta de
apoio nas confissões religiosas tradicionais. Reina atualmente uma grande
incerteza no tocante a assuntos religiosos. A nova perspectiva desenvolvida por
Jung (1978, p. 3) permite-o suma compreensão mais profunda dos valores
tradicionais e confere um novo sentido às formas cristalizadas e esclerosadas.
As confissões de fé são formas codificadas e dogmatizadas
de experiências religiosas originárias.
Os conteúdos da experiência foram sacralizados e, via de regra,
enrijeceram dentro de uma construção mental inflexível e, freqüentemente,
complexa. O exercício e a repetição da experiência original, segundo Jung
(1978, p. 5) transformaram-se emérito e em instituição imutável, isto não
significa necessariamente que se trata de uma petrificação sem vida, pelo
contrário, ela pode representar uma forma de experiência religiosa para
inúmeras pessoas, durante séculos, sem que haja necessidade de modificá-la.
CONCLUSÃO
Deve manter uma postura de encerramento de idéias sobe o trabalho
desenvolvido.
Exemplo abaixo:
4 CONCLUSÃO
E o ser humano está sempre à procura de
algo, em busca de alguém para amar, de um emprego, de uma profissão, de coisas
para fazer, algo que torne suas vidas significativas, plenas e completas. Não
nascemos com um elemento único nos genes que nos determinam a nos tornarem seres
humanos completos, precisamos de outros elementos que mesclam com nossa vida
biológica. Elementos estes que construímos ao longo da vida. A vida é um grande
exercício de busca de sentidos. Do nascimento até a morte, vivemos um contínuo
de transformações.
REFERÊNCIAS
Devem estar contidas no final do
trabalho, devendo demonstrar as obras utilizadas (pesquisas: internet, livros,
jornais, revistas) e seus autores.
Elas devem estar: alinhadas a
margem esquerda, espaçamento simples, entre duas referências espaçamento 1,5 de
linha.
Veja exemplo abaixo:
5
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, J. F. Bíblia
Sagrada: o antigo e novo testamento. São Paulo: Simplificada, 1990.
ARLET, M. Depressão na aproximação da terceira
idade: medo da morte. Disponível em: <http://www.redepsi.com.br/portal/modules>.
Acessado em 08 de Dez de 2009.
GUIMARÃES,
F. Psicologia da terceira idade: principais problemas dos idosos. Disponível
em: <http://www.psicologiadaterceiraidade/>. Acessado em 08 de Dez de
2009.
JUNG, C. G. Psicologia e religião. Rio de Janeiro:
Vozes, 1979.
LIMA,
J. B. Espiritualidade na terceira idade: a importância. Disponível em:
<http://www.pastoraldapessoaidosa.org.br/modules/>. Acessado em 08 de Dez
de 2009.
ABAIXO O EXEMPLO DE PAPER, LEMBRANDO QUE O PAPER
QUE ESTÁ COMO EXEMPLO POSSUI OUTRO TEMA DO PEDIDO NA MATÉRIA DE BIBLIOLOGIA,
ESTE ABAIXO APENAS PARA EXEMPLO DE ESTRUTURA.
A
RELIGIOSIDADE NA TERCEIRA IDADE
Carlos Eduardo Mendonça Rinaldi
Prof. Nooo nojoo
Centro
Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Bacharelado em
Teologia (TEO 0071)- Psicologia da Religião
18/02/09
RESUMO
A religiosidade
na terceira idade. A pessoa humana é uma totalidade, envolvendo diversas dimensões: a
biológica, a psíquica a social, a espiritual. E faz parte da missão
evangelizadora da Igreja zelar para que todas essas dimensões sejam
adequadamente desenvolvidas. Dessa forma, o processo de envelhecimento suscita
não só problemas médicos e sociais, mas também religiosos e espirituais, já que
o ser humano, dotado de liberdade, é capaz de se relacionar com o Absoluto. Sem
essa referência a transcendente, a realidade humana aparece mutilada. Veremos
através deste Paper situações que envolvem a religiosidade na terceira idade.
Palavras-chave:
Terceira Idade; Religiosidade; Pessoa Humana.
1
INTRODUÇÃO
Considerando o direito que têm todas as pessoas de
viver com suas próprias crenças religiosas e de não ser impedidas no exercício
do culto, inclua-se, dentro do conjunto de serviços que se brindam aos anciãos,
a assistência espiritual conforme sua religião. Daí a necessidade de respeito à
religiosidade das pessoas da terceira idade por parte de quem trabalha com
elas. Isso não significa, como se poderia crer, aproveitar da eventual fraqueza
mental ou física do ancião para lhe impor uma religião, a qual seria, nesse
caso, assumida mais por temor do que por amor.
Respeitar e cultivar a religiosidade do idoso é ajudá-lo
a descobrir os valores humano-religiosos de sua idade e a viver esse tempo de sua
existência na serenidade e na paz que só Deus sabe dar. É ajudá-lo a descobrir que mesmo os sofrimentos
podem ser ocasião de crescimento interior, tanto para o que sofre quanto para os
outros. É interessante notar como as pessoas de meia-idade vi
vem um processo religioso em que o ego abandona ou relaxa algumas de suas
defesas, permitindo que a presença benevolente e misericordiosa de Deus penetre
em seu ser, em meio a alegrias e sofrimentos.
A velhice poder ser, e pode ser de forma característica, um
tempo de colher frutos, um tempo de madureza e serenidade conquistadas talvez a
duras penas, um tempo de experiência multiplicada, chama da verdadeira
sabedoria, desenvolvendo assim sua religiosidade.
2 PSICOLOGIA E A RELIGIÃO NA TERCEIRA IDADE
O homem moderno sente, cada vez mais, falta de apoio
nas confissões religiosas tradicionais. Reina atualmente uma grande incerteza
no tocante a assuntos religiosos. A nova perspectiva desenvolvida por Jung
(1978, p. 3) permite-o suma compreensão mais profunda dos valores tradicionais
e confere um novo sentido às formas cristalizadas e esclerosadas.
As confissões de fé são formas codificadas e dogmatizadas
de experiências religiosas originárias.
Os conteúdos da experiência foram sacralizados e, via de regra,
enrijeceram dentro de uma construção mental inflexível e, freqüentemente,
complexa. O exercício e a repetição da experiência original, segundo Jung
(1978, p. 5) transformaram-se emérito e em instituição imutável, isto não
significa necessariamente que se trata de uma petrificação sem vida, pelo
contrário, ela pode representar uma forma de experiência religiosa para
inúmeras pessoas, durante séculos, sem que haja necessidade de modificá-la.
O protestantismo, que derrubou alguns dos muros
cuidadosamente erigidos pela Igreja, não tardou a sentir os efeitos
destruidores e cismáticos da revelação individual, segundo Jung (1978, p. 8). Quando
caiu a barreira dogmática e o rito perdeu a autoridade de sua eficácia, o homem
precisou confrontar uma experiência interior sem o amparo e o guia de um dogma
e de um culto, que são a quintessência incomparável da experiência religiosa,
tanto cristã como paga. Segundo Jung (1978, p. 8) protestantismo perdeu, quanto
ao essencial, todos os matizes mais sutis do cristianismo tradicional: a missa,
a confissão, grande parte da liturgia e a função do sacerdote como representante
hierárquico de Deus. Devo advertir que esta última afirmação não constitui um julgamento
de valor, e nem pretende sê-lo. Restrinjo-me a assinalar fatos. Em compensação,
porém, com a perda da autoridade da Igreja, o protestantismo reforçou a
autoridade da Bíblia.
A Igreja compreende a vida de Cristo, por um lado, como
um mistério histórico, e por outro, como um mistério permanente, o que se torna
especialmente claro na doutrina do sacrifício; sendo a procura pelo homem de se
desenvolver como um ser racional e religioso faz as relações entre os seres
humanos por vezes catastróficos. Entendendo assim a busca na terceira idade por
uma religiosidade que nunca antes havia sido estabelecida.
Segundo Jung (1978, p. 9):
“A vida de Cristo não
constitui exceção, porque não são poucas grandes figuras históricas que
realizaram, de modo mais ou menos perceptível, o arquétipo da vida heróica, com
suas peripécias características. Mas o homem comum também vive inconscientemente
as formas arquetípicas; no entanto, devido à ignorância generalizada em matéria
de psicologia, não as reconhece”.
Em última
análise todos os acontecimentos psíquicos se fundam no arquétipo e se acham de
tal modo entrelaçados que é necessário um esforço crítico considerável para
distinguir com segurança o singular do tipo, isto é, a Psicologia da Religião.
Disso resulta que toda vida individual é, ao mesmo tempo, a vida do da espécie.
O individual é sempre histórico, por se achar rigorosamente vinculado ao tempo.
3 TERCEIRA IDADE E A RELIGIOSIDADE
Com
a chegada da idade e do medo da aproximação da morte, as pessoas idosas que freqüentam
igrejas encontram nestas um certo conforto, se elas tiverem um compromisso
pessoal com o seu Deus durante suas vidas, segundo estudo realizado na
Universidade da Flórida.
Porém, falar sobre religião para confortar pessoas que não acreditam profundamente no seu Deus, mesmo indo à igreja, pode aumentar o medo da morte e o medo da dúvida quanto ao quê virá depois ? O que acontecerá? O que vai ser de min? Como será meu futuro?
O estudo abordou 103 idosos saudáveis e outros 19 pacientes de um hospital psiquiátrico, todos com mais de sessenta anos, e descobriram diferenças importantes entre pessoas que são externamente religiosas e internamente religiosas, pessoas que desenvolvem sua religiosidade, com os estudos em relação a esses idosos que foram pesquisados, segundo Ardelt (2008, p 3).
Aqueles com uma religiosidade interna dedicaram a sua vida à algum Deus, e relataram ter menos medo da morte em relação aos idosos com a religiosidade externa, que são aqueles que usam a religião para fins externos, como para fazer amigos ou aumentar os contatos sociais, em uma forma de socialização, novos desafios na amizade, formação de um novo caráter.
Segundo Monika Ardelt (2008, p. 4), socióloga líder da pesquisa, afirma que podemos chegar à conclusão de que se você não consegue se envolver, ou estabelecer compromissos internos com algum Deus, é melhor não ser religioso do que ter uma religião pelas razões equivocadas.
Porém, falar sobre religião para confortar pessoas que não acreditam profundamente no seu Deus, mesmo indo à igreja, pode aumentar o medo da morte e o medo da dúvida quanto ao quê virá depois ? O que acontecerá? O que vai ser de min? Como será meu futuro?
O estudo abordou 103 idosos saudáveis e outros 19 pacientes de um hospital psiquiátrico, todos com mais de sessenta anos, e descobriram diferenças importantes entre pessoas que são externamente religiosas e internamente religiosas, pessoas que desenvolvem sua religiosidade, com os estudos em relação a esses idosos que foram pesquisados, segundo Ardelt (2008, p 3).
Aqueles com uma religiosidade interna dedicaram a sua vida à algum Deus, e relataram ter menos medo da morte em relação aos idosos com a religiosidade externa, que são aqueles que usam a religião para fins externos, como para fazer amigos ou aumentar os contatos sociais, em uma forma de socialização, novos desafios na amizade, formação de um novo caráter.
Segundo Monika Ardelt (2008, p. 4), socióloga líder da pesquisa, afirma que podemos chegar à conclusão de que se você não consegue se envolver, ou estabelecer compromissos internos com algum Deus, é melhor não ser religioso do que ter uma religião pelas razões equivocadas.
Muitas vezes encontramos pessoas com
deficiências que tiram de letra e por outras vezes alguns idosos começam até
algumas limitações e deprimem de forma impressionante. O idoso, segundo
Guimarães (2008, p.2) não quer que fiquem apontando as limitações dele, ele
sabe. Ex: não fazer uma carne dura e se oferecer pra cortar, o melhor seria
fazer uma carne moída.
A grande máxima é deixar o idoso pedir ajuda.
Temos que ter cuidado com o nosso preconceito de tentar poupar o idoso, ele
mesmo sabe quando deve se poupar. Nesta situação ocorre muitas vezes a
demonstração da religiosidade. Nem todo idoso que procura ajuda médica, segundo
Guimarães (2008, p.3) reclamando de solidão tem problema de depressão, e a
religião pode desenvolver essa ajuda espiritual de auto-estima.
O homem é um ser social, físico,
psicológico e espiritual. Portanto, para viver mais e melhor é preciso estar
inserido no contexto social, desfrutar de saúde (física e mental) e
principalmente estar em conexão direta com Deus. Segundo Lima
(2008, p. 1), a pessoa idosa exercita muito sua espiritualidade,
segundo o já consagrado trabalho “Tudo Bem, Graças a Deus”. Religiosidade e
Satisfação na Maturidade e na Velhice (Goldstein L.L. e Neri A.L.), o qual
aponta como sendo na igreja que as pessoas idosas se sentem mais amadas, é na
igreja que afetivamente a pessoa idosa se encontra, é através da oração que ela
mantém um diálogo amistoso com o Pai, isto é, com Deus.
Lima (2008, p 1) aponta que essa real
participação das pessoas idosas na dinâmica social e até eclesial permite um
intercâmbio e enriquece a ação pessoal e até pastoral.
Na terceira idade as preocupações
materiais ficam em segundo plano, há na bíblia uma passagem que diz: "Não
vos aflijais, nem digais: Que comeremos? Que beberemos? Com que nos vestiremos?
São os pagãos que se preocupam com tudo isso. Ora, Vosso Pai celeste sabe que
necessitais de tudo isto. Busquem em primeiro lugar o reino de Deus e a sua
justiça e todas estas coisas vos serão dadas em acréscimo". Livro de
Mateus, capítulo 6 (seis), versos 31 (trinta e um) ao 33 (trinta e três),
segundo Almeida (1990, p. 836).
É na terceira idade que mais se valoriza
os dons espirituais, que os fortalecem e os enriquecem, deixando para segundo
plano o que para eles de alguma forma se tornaram menos importante, as coisas
materiais. Segundo a história os anciãos eram respeitados como profetas, sábios
e doutores da lei. Porque sempre se acreditou que é na prudência dos mais
velhos que reside a valorização o bom senso e o discernimento da razão.
Segundo Lima (2008, p. 2), a
religiosidade na terceira idade dá o tom de uma velhice tranqüila e saudável,
porque é através da fé que acreditamos na valorização do nosso ser, é através
da fé que irradiamos alegria pelo dom da vida, é igualmente pela fé que
garantimos vida aos anos.
4 CONCLUSÃO
E o ser humano está sempre à procura de
algo, em busca de alguém para amar, de um emprego, de uma profissão, de coisas
para fazer, algo que torne suas vidas significativas, plenas e completas. Não
nascemos com um elemento único nos genes que nos determinam a nos tornarem
seres humanos completos, precisamos de outros elementos que mesclam com nossa
vida biológica. Elementos estes que construímos ao longo da vida. A vida é um
grande exercício de busca de sentidos. Do nascimento até a morte, vivemos um
contínuo de transformações.
O ser humano é um ser de participação, um ser coletivo, social e histórico. Dessa forma, o ser humano é um ser de cuidado, ou seja, sua essência se encontra no cuidado. No cuidado da própria vida, com as coisas no mundo, com o habitat, com as outras pessoas, cada um a seu grau e singularidade. Está presente no ser humano a vocação para a transcendência, porque somos seres capazes de realizar a reflexividade, fazer questionamentos, capazes de aprender e ir além desse aprendizado. Talvez seja por isso que existem épocas de maior sensibilidade para a espiritualidade, para compartilhar seu cuidado. E a busca de sentido na vida está na transcendência, na dimensão espiritual, em algo que vai além da sua consciência, além daquilo que imagina.
Seja seguindo o caminho da fé pela religião ou por alguma experiência que lhe fez superar limites, exercite sua espiritualidade sempre. A espiritualidade revela à liberdade, a essência da busca de significados, a grandiosidade do homem e de sua dramaticidade. O que distingue o ser humano de outras espécies animais é porque somos criativos, simbólicos e sonhadores e a explicação para tudo isso é de difícil resposta, quase que inimaginável seria tal questão.
O sentido que damos à nossa vida é fruto de nossas decisões, de nossas escolhas.
O exercício da espiritualidade através da fé da religião ou pelas experiências fará bem para todos aqueles que escolherem suas crenças de acordo com seus princípios e convicções. Não podemos escravizar os outros aos nossos pontos de vista. Cada um acredita naquilo que é verdade, de acordo com seu entendimento para si, na sua realidade pessoal de acreditar nas coisas.
Entretanto, medite por algumas horas, a meditação lhe traz paz interior. Escute e cante música, ela pacifica o coração. Podemos aprender com as experiências de outras pessoas, mas não podemos viver das experiências que são dos outros. Cuide da sua dimensão espiritual. Na terceira idade, devemos procurar em nós, a razão de sermos, vivermos a religiosidade como fonte de vida, e vida em abundância.
O ser humano é um ser de participação, um ser coletivo, social e histórico. Dessa forma, o ser humano é um ser de cuidado, ou seja, sua essência se encontra no cuidado. No cuidado da própria vida, com as coisas no mundo, com o habitat, com as outras pessoas, cada um a seu grau e singularidade. Está presente no ser humano a vocação para a transcendência, porque somos seres capazes de realizar a reflexividade, fazer questionamentos, capazes de aprender e ir além desse aprendizado. Talvez seja por isso que existem épocas de maior sensibilidade para a espiritualidade, para compartilhar seu cuidado. E a busca de sentido na vida está na transcendência, na dimensão espiritual, em algo que vai além da sua consciência, além daquilo que imagina.
Seja seguindo o caminho da fé pela religião ou por alguma experiência que lhe fez superar limites, exercite sua espiritualidade sempre. A espiritualidade revela à liberdade, a essência da busca de significados, a grandiosidade do homem e de sua dramaticidade. O que distingue o ser humano de outras espécies animais é porque somos criativos, simbólicos e sonhadores e a explicação para tudo isso é de difícil resposta, quase que inimaginável seria tal questão.
O sentido que damos à nossa vida é fruto de nossas decisões, de nossas escolhas.
O exercício da espiritualidade através da fé da religião ou pelas experiências fará bem para todos aqueles que escolherem suas crenças de acordo com seus princípios e convicções. Não podemos escravizar os outros aos nossos pontos de vista. Cada um acredita naquilo que é verdade, de acordo com seu entendimento para si, na sua realidade pessoal de acreditar nas coisas.
Entretanto, medite por algumas horas, a meditação lhe traz paz interior. Escute e cante música, ela pacifica o coração. Podemos aprender com as experiências de outras pessoas, mas não podemos viver das experiências que são dos outros. Cuide da sua dimensão espiritual. Na terceira idade, devemos procurar em nós, a razão de sermos, vivermos a religiosidade como fonte de vida, e vida em abundância.
5
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, J. F. Bíblia
Sagrada: o antigo e novo testamento. São Paulo: Simplificada, 1990.
ARLET, M. Depressão na aproximação da terceira
idade: medo da morte. Disponível em: <http://www.redepsi.com.br/portal/modules>.
Acessado em 08 de Dez de 2009.
GUIMARÃES,
F. Psicologia da terceira idade: principais problemas dos idosos. Disponível
em: <http://www.psicologiadaterceiraidade/>. Acessado em 08 de Dez de
2009.
JUNG, C. G. Psicologia e religião. Rio de Janeiro:
Vozes, 1979.
LIMA,
J. B. Espiritualidade na terceira idade: a importância. Disponível em:
<http://www.pastoraldapessoaidosa.org.br/modules/>. Acessado em 08 de Dez
de 2009.

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